Autor: Walter Sá
Há dias de calmaria e outros de ira
Desassossego de corpo demente
Que nem Lacan lexotan ou colo de
Mãe alivia
Quando minha alma dorme e sonha
Fobias do escuro surto de melancolia
Sem Sol ou Estrelas
Sem noite e sem dia
São nesses dias inquietos
Renitentes cheios de
Ecos de versos disléxicos
Que digo amar você
Mas todas as cordas vocais
Enforcam o grito do amor
Contido em silêncio e distante
Permanecendo aflito até novamente
Desfalecer
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