Auteur: Walter Sá
Aujourd'hui, vingt août , un mil et neuf cents quatre-vingt-un
Il est née un terrible garçon, beau comme un Dieu,
Il a grandi et s’est devenu un grand homme
Je l’ai connu ça fait longtemps,
Mais la vie et leur rêves l'ont conduit au loin
Je l’ai gardé dans mon coeur et dans ma tête,
Il est à tous instants.
Peut-être qu'un jour nous allons nous rencontrer au quelque coin
De la vie, dans lieu où les gens ne peuvent pas imaginer,
Au but de nous revoir dans les yeux et avec bien verité
Pouvoir nous embrasser sans nous nous ne souvenir pas d’un triste
Passé.
Je voudrais le dire seulement joyeux anniversaire et que je vais toujours t'aimer
Aqui, publico textos que escrevo. Contos, Músicas, poemas, crônicas, bilhetes, cartas, enfim, coisas para se ler. Não posto todos os dias e nem tenho essa obrigação. Aceito opniões, porque esse espaço também é um lugar para eu exercitar a escrita e a criatividade, portanto, aceito também sugestões. Por favor, leiam e se possível, divirtam-se!
terça-feira, 20 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Um papo sem nexo
Autor: Walter Sá
A tarde não estava quente
Havia o silêncio da sesta
E o branco do algodão
Entre nossas pernas
A leveza dos gestos
Suavizava a fala
Sobre a cama o quarto
Exalava sexo
Uma pausa um cigarro
Um café novamente
Gemidos grunhidos
Um papo sem nexo
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Dedos aflitos de mãos pequenas
Autor: Walter Sá
Dedos aflitos na ânsia de escrever
O que não deve ser dito
Rabiscam sinais precisos
Numa linguagem codificada em
Sucessivos delírios
São repetidos versos de amor e de
saudade
Transcrevo-os como pássaros ao vento
Tornados em preces poemas
Em pragas ou xingamentos
Voam mas não alcançam seus
Sentimentos
Distante lá na terra dos sonhos
embalado
Por visões serenas é quando descanso
a pena
Já afogada em tinta e sem força um
desejo
Apenas dizer que no Mundo não há quem
te ame mais
Do que o dono destas mãos pequenas
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Dê flores aos vivos
Autor: Walter Sá
Dê
flores aos vivos, estava escrito no muro.
Spray
dizendo, não sejas tão duro!
Para
e encara a beleza do mundo,
Olha
o outro bem lá no fundo e reconheça
As
fraquezas, que residem em todos,
Em brancos
e pretos,
Em surdos
e mudos.
Dê flores
aos vivos, que a morte é certa,
Esteja
seguro.
Assinar:
Postagens (Atom)